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Autocuidado é ter saúde mental no puerpério.

Gestar, parir e sustentar uma vida é a coisa mais grandiosa que uma mulher fará em toda sua experiência terrena. Não digo que, uma mulher que escolhe não ser mãe, não fará coisas grandiosas. Podemos gestar infinitas coisas e parir o que quisermos. Mas como mãe, eu digo que, essa é a mais profunda e transformadora experiência. 

É tanto, que parece que nem me dei conta ainda. Olho pra essa ser humana que foi criada e desenvolvida dentro de mim, passou pela minha vagina e agora sobrevive do leite que sai do meu peito. 

Olha que potência feminina da minha natureza como mulher. 

Pois é! E é essa mesma potência que ainda fica ocultada e muito pouco ovacionada na sociedade que vivemos. 

E talvez seja por isso que demoramos, pois requer muito trabalho pessoal e dedicação em processos de auto desenvolvimento, para integrarmos tamanha força. 

Nos tempos antigos isso era inato, hoje infelizmente, precisamos de um resgate. 

Ser mãe é fazer esse resgate de forma acelerada e ter a plena consciência que podemos TUDO. 

Mas nem sempre isso acontece no puerpério, momento de intensas crises e transformações físicas, mentais, emocionais e espirituais. 

Tamanha sensibilidade após trazer ao mundo outro ser. 

Navegamos por agitadas águas internas, a mente cria vozes que antes não existiam, e muitas vezes beiramos um colapso. Com uma grande observação: tem um serzinho que depende 100% de nós, não dá pra parar, muitas vezes sem tempo pra elaborar tantos processos psíquicos emocionais. 

E nessa confusão temos de seguir. 

Por isso, o maior autocuidado de uma mulher no puerpério, é a saúde mental. Afinal, tudo começa de dentro pra fora! 

Uma mulher mãe puérpera nem sempre será compreendia, mas deve sempre ser respeitada!

 
 
 

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