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Crônica da maternidade.

Ter uma filha mulher é a cura da ruptura mãe/ filha, é o chamado de volta ao feminino sagrado e selvagem, é a retomada do instinto. 

É um mergulho nas profundezas do que eu havia esquecido, de partes que eu nunca havia visto. E que estavam soterradas em mim, no escuro. 

Fui mergulhando bem lá no fundo, não em busca da luz, mas em busca da Mãe. Me deparei com as sombras que me separaram dela e de mim mesma. Fui em busca de algo que eu nem sabia que eu tinha esquecido, pois ficaram por muitas vidas escondidas. 

Encontrei os instintos desconhecidos, a força do feminino, pedi o colo e a guiança da Mãe. Nunca estamos sozinhas. 

Voltei dessa descida com aprendizados e a certeza de que a jornada é o encontro comigo mesma. 


 
 
 

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